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A national sport is born
Emirates all set to teach Jiu-Jitsu to 20,000 kids

On September 27, when No-Gi Jiu-Jitsu dynamos take to the mats in pursuit of medals in Barcelona, Spain, around 4 thousand miles from there other teachers will be writing, the history of the sport with a golden pen.

It’s that Abu Dhabi, the land of oil and namesake for the anxiously-awaited no-gi tournament, is getting ready for an important turning point in Jiu-Jitsu history. Carlos Alberto Santos elaborates:

“The 27th will be a landmark, we’re already counting down. There will be more than 20 thousand kids in 42 public schools practicing Brazilian Jiu-Jitsu,” explains the teacher responsible for the project dubbed School-Jitsu.

Carlao now heads a team of 81 Brazilians, who are changing the face of daily life in the capital of the Arab Emirates. “Every day is fun. Putting several powerful people together always yields something new. But the folks surprised me, as they all gelled as a team so quickly, even the ten girls, which was a complicating factor. Technically, I’ll highlight Michel Maia and Jose “Cientista” Junior, who arrived from Araruama with a silly look on his face but is really tough,” Carlao remarks.

The leader of Emirates Team goes further in explaining the new routine and peculiar Brazilian colony: “The teachers were staying at a hotel and this week they’ll move to their new homes. They’ll also get to know the schools where they will work, sometimes in pairs. That’s when we’ll see who is who, since kids don’t give you a break,” he chides.

“This year we’ll also have for the first time a student championship along the lines of the Brazilian Team Nationals, with each school sending five representatives. I hope all goes well so that next year doors will open for more professionals here in Abu Dhabi. Once again I thank the boss, Sheikh Mohammad Bin Zayed Al Nahyan, for the opportunity he granted Jiu-Jitsu,” Carlao says in finishing.

Emirados: nasce um esporte nacional
País está pronto a ensinar Jiu-Jitsu a 20 mil crianças

No dia 27 de setembro, quando os craques do Jiu-Jitsu sem kimono estiverem lutando por medalhas em Barcelona, na Espanha, a cerca de 4 mil milhas de lá outros professores também vão estar escrevendo, com caneta de ouro, a história do esporte.

É que Abu Dhabi, a terra do petróleo que dá nome ao aguardado torneio sem kimono, prepara-se para um passo importante para a história do Jiu-Jitsu. Conta, Carlos Alberto Santos:

“O dia 27 será um marco, já estamos na contagem regressiva. Serão mais de 20 mil crianças, em 42 colégios públicos, treinando o Jiu-Jitsu brasileiro”, detalha o professor responsável pelo projeto, chamado de School-Jitsu.

Carlão agora lidera uma equipe de 81 brasileiros, que estão mudando o dia-a-dia da capital dos Emirados Árabes. “Cada dia é uma diversão, né. Vários poderosos juntos sempre rendem coisa nova. Mas o pessoal me surpreendeu, pois se enturmou muito rapidamente. Inclusive as dez meninas, o que era um complicador. Tecnicamente, destaco o Michel Maia e o José Junior “Cientista”, que chegou de Araruama com carinha de bobo mas que é muito duro”, comenta Carlão.

O líder do Emirates Team narra ainda a rotina da nova e peculiar colônia de brasileiros: “Os professores estavam morando no hotel e esta semana vão para suas novas casas. Também vão conhecer os colégios onde vão trabalhar, por vezes em duplas. Ali vamos ver quem é quem, pois a criançada não dá moleza”, brinca.

“Este ano também teremos pela primeira vez um campeonato estudantil nos moldes do Brasileiro de Equipes, com cada escola enviando cinco representantes. Espero que tudo dê certo para ano que vem as portas se abrirem para novos profissionais em Abu Dhabi. Mais uma vez agradeço ao patrão, o Xeque Mohamad Bin Zayed Al Nahyan, pela oportunidade dada ao Jiu-Jitsu”, encerra Carlão.